Se sou só o que de mim restou, então não restou quase nada do que era mas muito do que se transformou...
Se do que restou há pouco, não há muita gana de continuar...
Continuar a repetição dos erros inconseqüentes com serias conseqüências impensadas, e pesadas, condenadas...
Lamento a fraqueza pelo que me resta e pelo desejo de desespero que minha alma sente.
O fio que me prende tem três pontas, de nomes próprios...viventes...
È frágil o que ainda resta, e visto somente pelo avesso, internamente.
A casca, modificada, espedaçada arrasta-se ao vento, sem direção.
Os momentos de lucidez são momentos cruéis, mas em silêncio..garimpando pepitas de felicidade... Marcia Cristina
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
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