O que pensa a poetisa sobre a justiça?
Pensa ser Soberana, não submissa
Não à margem, mas no centro, equilíbrio
Sem delongas, o esteio da civilização,o caminho, a pista...
Pista não para charadas, engodos, dissimulações.
Resposta de esperança, para muitos, até para criança
Criatura esta que é ingênua em sua essência, mas sábia aprendiz
Confia no desafio da palavra cega da justiça
Atenta ao que por aí se diz
E por protesto, às vezes, franze o nariz...
Ora, a justiça, sendo cega
Pode estar em mecanismo de auto-defesa
Pra poder ser imparcial
Às provas postas sobre a mesa
No enredo sentencial...
O que a poetisa quer da justiça?
Que seja sábia, destemida, encorajadora da vida
Que não seja, pelos crimes bárbaros e algozes, oprimida.
A poetisa, assim como a nação,
Quer da justiça, liberdade
Para se poder exercer o papel de cidadão.
Autora: Marcia Cristina Romagnoli G. Ferreira
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
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